Argumentação em aulas de genética

Autores

  • Renata de Paula Orofino Universidade de São Paulo
  • Silvia Luzia Frateschi Trivelato Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.55838/1980-3540.ge.2015.209

Palavras-chave:

ação docente, hereditariedade, ensino de ciências, alfabetização científica, raciocínio crítico, ensino médio

Resumo

Tendo em vista a importância da argumentação no ensino de ciências, analisamos uma sequência de aulas de Genética que envolveu a leitura de texto sobre a estrutura e a importância do DNA para identificar se a professora realiza ações que estimulam os alunos a argumentar e, também, se a fala da professora e o texto usado em aula apresentam argumentos. O modelo de análise foi o Padrão Argumentativo de Toulmin (TAP). Verificou-se que a professora realiza ações que estimulam os alunos a argumentarem de forma coerente com o objetivo da aula, porém, utiliza poucos argumentos, tanto em sua fala, quanto no texto utilizado. Os dados aqui apresentados permitem afirmar que é possível estimular os alunos a argumentar utilizando uma estratégia didática tradicional, desde que este seja um objetivo claro do planejamento didático.

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Biografia do Autor

Renata de Paula Orofino, Universidade de São Paulo

Departamento de Ecologia, Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo.

Silvia Luzia Frateschi Trivelato, Universidade de São Paulo

Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo.

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Publicado

2015-07-30

Como Citar

Orofino, R. de P., & Trivelato, S. L. F. (2015). Argumentação em aulas de genética. Genética Na Escola, 10(2), 118–131. https://doi.org/10.55838/1980-3540.ge.2015.209

Edição

Seção

Investigações em Ensino de Genética