Coloração da pelagem canina

integrando conceitos básicos de genética clássica

Autores

  • Eriza Cristina Hahn Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Marion Schiengold Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.55838/1980-3540.ge.2017.264

Palavras-chave:

coloração canina, interações alélicas, interações não alélicas

Resumo

A grande diversidade de raças caninas que conhecemos é o resultado de uma intensa seleção artificial realizada pelo homem. Muitas são as possibilidades de tamanho, forma, comportamento e cor da pelagem dos “melhores amigos do homem”. O foco deste artigo é a genética da coloração da pelagem canina. São apresentados alguns dos fenótipos gerados pela expressão e interação de onze genes diferentes, cada um com seus alelos. Tais interações determinam o tipo, a quantidade e a localização dos pigmentos depositados ao longo do corpo do animal. A coloração da pelagem canina é utilizada para ilustrar alguns conceitos de genética clássica, como interações alélicas e gênicas, bem como para propor atividades que possibilitem a abordagem do tema de uma forma alternativa, divertida e próxima da realidade dos alunos.

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Biografia do Autor

Eriza Cristina Hahn, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Mestranda em Genética e Biologia Molecular na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Hospital de Clínicas de Porto Alegre.

Marion Schiengold, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Departamento de Genética da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

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Publicado

2017-11-25

Como Citar

Hahn, E. C., & Schiengold, M. (2017). Coloração da pelagem canina: integrando conceitos básicos de genética clássica. Genética Na Escola, 12(1), 44–57. https://doi.org/10.55838/1980-3540.ge.2017.264

Edição

Seção

Materiais Didáticos