Os genes do relógio circadiano no cinema

Autores

  • Benedito Alves de Oliveira Júnior Universidade de São Paulo
  • Greice Lubini Universidade de São Paulo
  • Tiago Campos Pereira Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.55838/1980-3540.ge.2018.304

Palavras-chave:

ficção científica, cinema, CLOCK, CRY1, CRY2, TIMELESS, PER1

Resumo

As mentes criativas de certos autores nos presenteiam com histórias marcantes, ricas em detalhes e capazes de interligar domínios aparentemente distantes de uma forma original e deleitável. Este é o caso de ‘Te amarei para sempre’, um filme que une genética e viagens no tempo. Notavelmente, ele pode ser utilizado como um excelente modelo para o estudo das bases moleculares de doenças humanas e a consolidação de importantes conceitos genéticos para alunos do ensino superior.

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Biografia do Autor

Benedito Alves de Oliveira Júnior, Universidade de São Paulo

Departamento de Biologia, FFCLRP, Universidade de São Paulo, Monte Alegre, Ribeirão Preto, SP.

Greice Lubini, Universidade de São Paulo

Departamento de Biologia, FFCLRP, Universidade de São Paulo, Monte Alegre, Ribeirão Preto, SP. Instituto Agronômico, Centro de Cana, Ribeirão Preto, SP,

Tiago Campos Pereira, Universidade de São Paulo

Departamento de Biologia, FFCLRP, Universidade de São Paulo, Monte Alegre, Ribeirão Preto, SP. Programa de Pós-Graduação em Genética, FMRP, Universidade de São Paulo, Monte Alegre, Ribeirão Preto, SP.

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Publicado

2018-02-26

Como Citar

Oliveira Júnior, B. A. de, Lubini, G., & Pereira, T. C. (2018). Os genes do relógio circadiano no cinema. Genética Na Escola, 13(2), 184–189. https://doi.org/10.55838/1980-3540.ge.2018.304

Edição

Seção

Materiais Didáticos