Agrotóxicos

um vilão para o DNA?

Autores

  • Thays Millena Alves Pedroso Universidade Federal de Goiás
  • Alice Tâmara de Carvalho Lopes Universidade Federal de Goiás
  • Akemi Vieira Hosokawa Universidade Federal de Goiás
  • Sabrina Sara Moreira Duarte Universidade Federal de Goiás
  • Mariana Cristina Teixeira de Moura Universidade Federal de Goiás
  • Jheneffer Sonara Aguiar Ramos Universidade Federal de Goiás
  • Daniela de Melo e Silva Universidade Federal de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.55838/1980-3540.ge.2021.355

Palavras-chave:

pesticidas, danos genéticos, genotoxicidade, mutagenicidade, agricultores, câncer

Resumo

Nos últimos anos, o Brasil está entre os maiores consumidores de agrotóxicos do mundo. Sabe-se que estes produtos são usados em lavouras e se fazem necessários para a produção agrícola em larga escala. No entanto, quando utilizados de modo indiscriminado e sem o devido treinamento, podem impactar a saúde ambiental e humana. Para o meio ambiente, os descartes errôneos de tais produtos, assim como a liberação para cursos de água, acabam atingindo espécies não alvo, levando a ameaças para a sobrevivência de muitas delas. Para os humanos, a exposição prolongada, especialmente em agricultores que lidam ocupacionalmente com os agrotóxicos, pode acarretar, a médio e longo prazos, doenças genéticas, como diversos tipos de cânceres. Dessa forma, o uso de agrotóxicos é um fator constituinte na ocorrência de agravos à saúde.

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Biografia do Autor

Thays Millena Alves Pedroso, Universidade Federal de Goiás

Universidade Federal de Goiás, Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular, Instituto de Ciências Biológicas, Laboratório de Mutagênese, Campus Samambaia, Goiânia-GO.

Alice Tâmara de Carvalho Lopes, Universidade Federal de Goiás

Universidade Federal de Goiás, Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular, Instituto de Ciências Biológicas, Laboratório de Mutagênese, Campus Samambaia, Goiânia-GO.

Akemi Vieira Hosokawa, Universidade Federal de Goiás

Universidade Federal de Goiás, Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular, Instituto de Ciências Biológicas, Laboratório de Mutagênese, Campus Samambaia, Goiânia-GO.

Sabrina Sara Moreira Duarte, Universidade Federal de Goiás

Universidade Federal de Goiás, Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular, Instituto de Ciências Biológicas, Laboratório de Mutagênese, Campus Samambaia, Goiânia-GO.

Mariana Cristina Teixeira de Moura, Universidade Federal de Goiás

Universidade Federal de Goiás, Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular, Instituto de Ciências Biológicas, Laboratório de Mutagênese, Campus Samambaia, Goiânia-GO.

Jheneffer Sonara Aguiar Ramos, Universidade Federal de Goiás

Universidade Federal de Goiás, Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular, Instituto de Ciências Biológicas, Laboratório de Mutagênese, Campus Samambaia, Goiânia-GO.

Daniela de Melo e Silva, Universidade Federal de Goiás

Universidade Federal de Goiás, Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular, Instituto de Ciências Biológicas, Laboratório de Mutagênese, Campus Samambaia, Goiânia-GO.

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Publicado

2021-01-08

Como Citar

Pedroso, T. M. A., Lopes, A. T. de C., Hosokawa, A. V., Duarte, S. S. M., Moura, M. C. T. de, Ramos, J. S. A., & Silva, D. de M. e. (2021). Agrotóxicos: um vilão para o DNA?. Genética Na Escola, 16(1), 20–27. https://doi.org/10.55838/1980-3540.ge.2021.355

Edição

Seção

Genética e Sociedade