Ensino de Evolução

o que dizem as pesquisas?

Autores

  • Nelio Bizzo Universidade de São Paulo
  • Leonardo Augusto Luvison Araújo Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.55838/1980-3540.ge.2021.401

Palavras-chave:

evolução, criacionismo, darwinismo, evolucionismo, lamarckismo, educação

Resumo

No artigo são discutidas algumas das principais contribuições das pesqui- sas sobre ensino de evolução. Apresenta-se um esboço dos primeiros es- tudos dos anos 1970, seguido de um balanço preliminar das movimenta- ções intelectuais nas pesquisas em diversos países, inclusive no Brasil. Por fim, discute-se mais especificamente sobre a questão da rejeição da teoria evolutiva com base em crenças religiosas, tema muito focalizado por di- versos pesquisadores e ainda controverso. A aceitação de evolução parece depender de vários fatores, principalmente a compreensão da natureza da ciência, a religiosidade e conhecimentos conceituais da evolução biológica. Diferentes pesquisas indicam que os fatores que envolvem a aceitação de evolução são múltiplos e não podem ser analisados isoladamente. É preci- so considerar as crenças religiosas relacionadas com a teoria evolutiva de modo articulado com fatores cognitivos e socioculturais dos estudantes.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Nelio Bizzo, Universidade de São Paulo

Universidade de São Paulo, Faculdade de Educação, São Paulo, SP e Universidade Federal de São Paulo, campus Diadema, SP

Leonardo Augusto Luvison Araújo, Universidade de São Paulo

Universidade de São Paulo, Faculdade de Educação, São Paulo, SP

Downloads

Publicado

2021-12-14

Como Citar

Bizzo, N., & Araújo, L. A. L. (2021). Ensino de Evolução: o que dizem as pesquisas?. Genética Na Escola, 16(2), 440–449. https://doi.org/10.55838/1980-3540.ge.2021.401

Edição

v. 16 n. 2 (2021): Suplemento

Seção

Investigações em Ensino de Genética

Licença

Ao submeter o manuscrito os autores concordam que o copyright de seu artigo seja transferido para a Sociedade Brasileira de Genética, se e quando o artigo for aceito para publicação. Excetuando-se o download e impressão, que são gratuitos, nenhuma parte desta publicação poderá ser utilizada sem permissão por escrito da Sociedade Brasileira de Genética.