Convivendo com doenças hereditárias

o que o cinema nos conta?

Autores

DOI:

https://doi.org/10.55838/1980-3540.ge.2024.566

Palavras-chave:

genética médica, hereditariedade, cinema, adrenoleucodistrofia, Alzheimer, síndrome de Treacher Collins

Resumo

O diagnóstico de doenças hereditárias pode ter importantes impactos sociais, psicológicos e financeiros, abalando relações familiares e dificultando a vida cotidiana. Dependendo do padrão de herança, há riscos variáveis de recorrência da condição para a descendência direta do indivíduo identificado com a doença e para outros membros da família. Ansiedade, vergonha, medo, culpa, luto, sentimento de incerteza e de discriminação são relatos frequentes. Este artigo se propõe a tratar dessas questões sensíveis, ilustradas sob diferentes perspectivas por narrativas de três produções cinematográficas (“O óleo de Lorenzo”, “Para sempre Alice” e “Extraordinário”).

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Biografia do Autor

Laura Machado Lara Carvalho, IBUSP

Pós-doutoranda no Laboratório de Genética Humana, Centro de Estudos do Genoma Humano e Células-tronco.

Gustavo Dib Dangoni, Centro de Estudos do Genoma Humano e Células-tronco, Universidade de São Paulo

Doutorando em genética, Laboratório de Genética Humana, Centro de Estudos do Genoma Humano e Células-tronco, IBUSP, São Paulo.

Ana Cristina Victorino Krepischi, IBUSP

Departamento de Genética e Biologia Evolutiva da Universidade de São Paulo, Coordenadora do Laboratório de Genética Humana, Centro de Estudos do Genoma Humano e Células-tronco.

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Publicado

2024-09-01

Como Citar

Carvalho, L. M. L., Dib Dangoni, G., & Krepischi, A. C. V. (2024). Convivendo com doenças hereditárias: o que o cinema nos conta?. Genética Na Escola, 19(2), 113–125. https://doi.org/10.55838/1980-3540.ge.2024.566

Edição

Seção

Genética e Sociedade