Conectando telômeros e o envelhecimento

é possível viver para sempre?

Autores

  • Jordana Inácio Nascimento Oliveira UNESP

DOI:

https://doi.org/10.55838/1980-3540.ge.2020.341

Palavras-chave:

replicação do DNA, cromossomos, , telomerase, transcriptase reversa

Resumo

Todos os eucariotos (protozoários, fungos, plantas e animais) têm genomas constituídos por cromossomos lineares com uma porção chamada de telômero em suas extremidades. Os telômeros possuem diversas funções, dentre elas proteger a integridade dos cromossomos ao evitar que as extremidades se unam umas às outras; também estão associados ao processo de envelhecimento, pois ao longo da vida do indivíduo os telômeros vão se encurtando e diminuindo a capacidade das células se dividirem e, por isso, muita gente imagina que seria ótimo se os cientistas desenvolvessem um remédio para que nossos telômeros nunca mais se encurtassem e pudéssemos, assim, adiar o envelhecimento. Mas será mesmo que apenas os telômeros são responsáveis pelo processo de envelhecimento? Qual a importância deles para a saúde da célula? O que aconteceria se pudéssemos ter telômeros longos, sem perda de tamanho, por toda a vida? Seríamos imortais?

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Biografia do Autor

Jordana Inácio Nascimento Oliveira, UNESP

Programa de Pós-graduação em Ciências Biológicas (Genética), Instituto de Biociências de Botucatu, UNESP, Botucatu, SP.

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Publicado

2020-05-24

Como Citar

Oliveira, J. I. N. (2020). Conectando telômeros e o envelhecimento: é possível viver para sempre?. Genética Na Escola, 15(2), 108–117. https://doi.org/10.55838/1980-3540.ge.2020.341

Edição

Seção

Conceitos em Genética